Imagem do Post

Imagem do Post

sexta-feira, 12 de julho de 2013

Infância: sem alegria


Ao contrário do que muitos imaginam, as crianças são extremamente críticas. Estão atentas a cada detalhe do que seus familiares estão vivenciando; atitudes, valores, hábitos, conceitos; preconceitos. Surge daí a inspiração ao bullying.
Sempre houve bullying, mas, ganhava outra nomenclatura em tempos remotos. No entanto, há um fenômeno novo que surge nesta época: o que os familiares e aquele que sofre o bullying estão fazendo para superar esta questão.
As crianças, com o apoio de seus pais, estão realizando cirurgias plásticas desde muito cedo.
Nada contra a cirurgia, porém, esta atitude se torna grave quando enverada em duas questões: o sentimento de inferioridade por estar sofrendo o bullying não será sanado com a cirurgia; por vezes não é necessário o procedimento, não havendo nada de “anormal” para ser corrigido.
Se, por um lado a plástica trás de volta o bem estar, é muito comum que a criança carregue um sentimento de inferioridade, não apenas pelo bullying que está sofrendo, mas, na verdade, que aparece através desse bullying. Portanto, apenas realizar uma transformação física não alcançará o ganho pretendido. A criança precisa de um tratamento psicológico como também seus familiares.
Em relação aos jovens e as crianças que praticam bullying, em quase cem por cento dos casos, essa atitude preconceituosa está ligada a alguma questão familiar. E, isto dificulta a correção do praticante. É comum que pais ou demais familiares se mostrem muito resistentes em assumir para si aquilo que seu filho ou sua filha está demonstrando. Mas, é a melhor solução: quando esses pais se dão conta de que colaboram para a atitude preconceituosa de seus filhos, imediatamente, o jovem começa a mudar de postura.

Pais: proporcionem a responsabilidade e as regras aos seus filhos e não economizem nos elogios. Assim é possível ensiná-los a amar aquilo que é.

 

 

Nenhum comentário:

Postar um comentário