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sexta-feira, 24 de janeiro de 2014

O caminho quádruplo

O CAMINHO QUÁDRUPLO
 
Com muita alegria e coragem, faremos a segunda turma deste projeto para o  'Desenvolvimento do homem'.
Estaremos trabalhando as questões masculinas em quatro direções de sabedorias: o guerreiro, o visionário, o curador e o mestre.
Vamos começar ainda melhor este ano de 2014.
No dia 22 de fevereiro começaremos a jornada pelo Caminho do Guerreiro.
Venha fazer parte deste caminho transformador.
Entre em contato pelos e-mails: contatosimplicidade@hotmail.com ou bauer.rodrigues@hotmail.com  
 
 

domingo, 12 de janeiro de 2014

Eu Maior


Enquanto assistia ao belíssimo trabalho realizado neste vídeo “Eu Maior”, acompanhava a sensação tomando o meu corpo, em forma de calor e alguma coisa em mim insistia em também responder a pergunta: quem eu sou?
De uma hora para outra, um pouco antes do final da película, veio-me a certeza até então inédita à minha consciência. Finalmente teria respondido a tal pergunta?

Sim.

Apareceram todos os meus ‘eus’. Não somente aqueles que apenas eu e minha esposa conhecemos, os mais imperfeitos. Também os mais admirados pelas outras pessoas e por mim mesmo.
Todos ali, mas, sem hierarquias.
Estavam circulares e eu ao centro, olhando ao redor: elas pareciam me olhar com amor enquanto eu ainda estava surpreendido.  
Foi quando todos me disseram, como se num coro único:
- Nós somos a tua força!
Minha mente prontamente saltou:
- A parte que destrói diariamente a minha felicidade, ao lado de minha esposa é minha força? Minhas manias, impaciências, surtos de raiva e procrastinações... Estes também são as minhas forças?
Enquanto eu pensava, ‘eles’, meus todos ‘eus’ continuavam me olhando, agora em silêncio.
De repente, cada um ‘deles’ foi sendo importado para dentro de mim.
           Todos. 
Fui notando que esta é a minha identidade no mundo. Este sou eu!
Percebi que não há enganos, erros, partes a serem retiradas, escondidas, amaldiçoadas e muito menos renegadas.
Também, que não é possível que eu um dia me torne melhor, nem tampouco pior.
Somente é aconselhável que eu me torne mais amável comigo mesmo.
           Amoroso com cada personalidade, com cada ‘eu’ escondido e revelado que coabita dentro de mim.
É isso: quem eu sou? Alguém que não precisa se tornar melhor. Alguém que não pode ser pior.
Sou quem veio para carregar tudo o que está dentro da minha consciência. Sou quem veio trazer crenças que limitam o meu ser; sou também aquele que veio trazer as atitudes que libertam o meu ser!
Neste lugar, por incrível que pareça para alguns, não há imobilidade. Há evolução, mas, de maneira muito menos ansiosa e corrida. Pois não há o outro campo, o outro lado, a parte oposta. Há inteiro.
Também é isso: quem eu sou? Eu sou inteiro. Já sou inteiro, sempre fui inteiro. Não é possível que em algum dia, por mais limitada que fora a minha consciência, estivesse pela metade ou muito mais preenchido por ‘feiuras’ do que por ‘belezas’.
Portanto, a partir de agora, apenas pretendo viver, sem lutas, com todos os meus ‘quem eu sou’.
Espero me fazer mais feliz com as pessoas que estão ainda mais próximas de mim, minha esposa, familiares e animaizinhos da casa. Para isso, tomei fortaleza dentro de meu coração para dizer aos meus ‘quem eu sou’:
- É assim que Deus escolhe se manifestar em mim. Vou fazer bom uso.  
 
Como uma nave que filma enquanto faz a volta na terra, passando pela noite e pelo dia, pela noite e pelo dia, pela noite e pelo dia...

sexta-feira, 10 de janeiro de 2014

Três soluções



         
       Três:
        Imagine que você participa de um universo consciente.
        Imagine que você está em harmonia com esse universo.
        Imagine que você está evoluindo, se melhorando através desse universo.

         Mentalize isso, diariamente.
         Enquanto pratica, observe os benefícios que aparecerão no seu dia a dia.

         Simples e eficiente.

         Aproveite.
 

quinta-feira, 9 de janeiro de 2014

A importância do silêncio







Entre uma nota musical e outra, há um espaço silencioso. Sempre.
E, na comunhão dessas notas, ao formar acordes ou permanecendo puras em si mesmas: há música.
Quando você está escutando alguma melodia, você também está escutando o silêncio, pois só é possível a existência da melodia se entre uma nota e outra, simplesmente não houver som.
Nós também poderíamos ser assim: em alguns momentos fazer, realizar, emitir os nossos sons para que todo o universo das coisas nos ouça. Mas, em outros momentos, apenas parar de realizar qualquer movimento,  qualquer som. Apenas ficar perceptivo ao ponto de notar os sons que o próprio universo das coisas está nos devolvendo.  
A partir disso, e somente a partir disso, voltar a fazer.
Isto nos daria uma vida menos desgastante, mais consciente e muito mais eficiente. 
Saber ‘fazer nada’ assim como, saber ‘fazer o necessário’ são duas sabedorias fundamentais para que nos sintamos realizados na vida.  
O silêncio entre as notas é o que há de mais simples na manifestação da vida.  
 
 
 

sábado, 4 de janeiro de 2014

Liberação da felicidade


Você sabia que, se de uma hora para outra, fosse liberado a prática da felicidade para todos nós, a maioria não conseguiria usufruir? Numa linguagem de fácil acesso: não conseguimos achar o programa em nosso interior. Quando nos dão esse software da felicidade, a máquina não consegue ler; trava.
Imagine a cena: a partir de agora, você pode fazer tudo o que quiser para se tornar uma pessoa mais feliz. Se, deseja mais amor, amores aparecerão na sua vida, tal qual você sempre sonhou; se quer mais oportunidades de trabalho, empregos surgirão lhe dando todas as chances de sucesso que sempre almejou; se deseja mais dinheiro, bons negócios e muito boa sorte farão com que a prosperidade lhe alcance. E, você viverá feliz.... por algum tempo, não mais que isso.
Ok, dirão alguns. A vida é assim mesmo: a felicidade sempre é passageira. Mas, isso não é verdade.
Estou afirmando que é possível ser feliz por muito tempo, quem sabe uma vida inteira (uma vida onde, mesmo passando por momentos difíceis e dolorosos, sendo impulsionados naturalmente à felicidade).
A questão é como aprender a viver assim. Existiriam pessoas com melhor sorte para isso? Não. Ser feliz é uma sabedoria que pode ser aprendida por todos.  

 “Por mais forte e sofisticada que seja a qualidade da raiz, quando a terra que a recebe não está preparada, nada ali pode crescer”.

 Há uma nova maneira de experiência familiar, escolar e social. Chegou o momento de arquitetarmos lugares que possam educar as pessoas a serem mais felizes, mais realizadas, mais aprontadas para logo à frente, ao receber a felicidade, dar conta disso.
Por qual razão muitos dos jovens estão desinteressados no estudo? Uma parte pela avalanche de informações que os distraem e lhes tiram a atenção do que é importante. Outra, por perceberem que aqueles conhecimentos não lhe favorecem para o essencial: uma vida mais realizada.
Por qual razão as famílias estão vivendo uma verdadeira avalanche de transformações? Pelo fato de que as novas gerações sabem que aquele modelo de crescer pode até trazer sucesso financeiro e reconhecimento social, no entanto, há muito tempo está ultrapassado para que consiga trazer a realidade de gente verdadeiramente feliz.
Os desatentos estão pessimistas. Os acordados estão trabalhando pelas mudanças.
Nós, eu e você, queremos um mundo menos cego. Estamos nos unindo para que as pessoas tenham uma visão mais coletiva, sistêmica, ou como eu gosto de olhar, que nos percebamos numa visão tribal, onde todos estão interessados pela vida de todos.

Estamos montando uma escola onde uma das cadeiras terá o nome de “atributos para se tornar um ser humano realizável”.

E, junto disso, lançamos a campanha “Eu sou a favor da liberação da felicidade para todos!
Juntem-se a nós.

 

quinta-feira, 2 de janeiro de 2014

Liberação da maconha (parte 1)


Como Psicólogo, faço dois caminhos: num deles estudo; nos outros me estudo.
           Mais ou menos assim: é necessário ampliar exaustivamente o conhecimento e, em especial, o autoconhecimento, para poder seguir aperfeiçoando a minha capacidade profissional e pessoal.
           Trabalho há 16 anos com o tema “drogas”. Estudos, livros dos mais técnicos aos mais pessoais; experiência diária sobre o tema atendendo no consultório e em clínicas de recuperação.
            Muitos me perguntam: você é contra ou a favor da liberação da maconha? E, eu sempre respondo: não sou contra nem a favor, pois não é possível dizer para alguma pessoa que este ou aquele caminho será o melhor para ela. Realmente, nunca existiu o certo e o errado.
            Mas, a sociedade mundial está avaliando este assunto. Alguns países liberando para o uso terapêutico, outros, por exemplo, inclusive para a fabricação de tecidos e, ainda outros, para qualquer coisa que o usuário deseje fazer.
            O que mais interessa refletir e compartilhar com vocês é se de fato aqueles que estão festejando a liberação agora parcial, e, daqui a alguns anos, total, é um caminho para jovens, mulheres, homens mais felizes e de fato mais tranquilos e realizados na vida.
            Experimentar é absolutamente comum, dizem todos os livros referentes ao uso da droga. Torna-la o caminho para relaxar, descobrir coisas novas, superar desafios é um perigo (dizem também todos os livros referentes ao estudo da maconha).

           Por isso, não posso ser a favor muito menos contra. Posso sim perguntar para quem curte: compreendes que é fundamental que encontres dentro de ti a solução e não externamente, pois é isso que te fará amadurecer emocionalmente e mentalmente? Percebes que as pressões do teu dia a dia fazem parte da vida dos adultos e que é necessário construir recursos para encontrar a paz, a autoconfiança e a alegria sem que dependas do efeito da maconha? És capaz de fazer isso, melhorando a tua vida financeira, conjugal, familiar e profissional, a cada dia da tua vida sem o uso da maconha ou de qualquer outro tipo de droga (lícita, semi-lícita ou ilícita)? Se a resposta for “sim” para essas três perguntas, desta vez eu me autorizo a dizer ao consumidor da maconha: ok, usar ou não usar não fará qualquer diferença para você. Tenha uma boa escolha.