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sábado, 4 de janeiro de 2014

Liberação da felicidade


Você sabia que, se de uma hora para outra, fosse liberado a prática da felicidade para todos nós, a maioria não conseguiria usufruir? Numa linguagem de fácil acesso: não conseguimos achar o programa em nosso interior. Quando nos dão esse software da felicidade, a máquina não consegue ler; trava.
Imagine a cena: a partir de agora, você pode fazer tudo o que quiser para se tornar uma pessoa mais feliz. Se, deseja mais amor, amores aparecerão na sua vida, tal qual você sempre sonhou; se quer mais oportunidades de trabalho, empregos surgirão lhe dando todas as chances de sucesso que sempre almejou; se deseja mais dinheiro, bons negócios e muito boa sorte farão com que a prosperidade lhe alcance. E, você viverá feliz.... por algum tempo, não mais que isso.
Ok, dirão alguns. A vida é assim mesmo: a felicidade sempre é passageira. Mas, isso não é verdade.
Estou afirmando que é possível ser feliz por muito tempo, quem sabe uma vida inteira (uma vida onde, mesmo passando por momentos difíceis e dolorosos, sendo impulsionados naturalmente à felicidade).
A questão é como aprender a viver assim. Existiriam pessoas com melhor sorte para isso? Não. Ser feliz é uma sabedoria que pode ser aprendida por todos.  

 “Por mais forte e sofisticada que seja a qualidade da raiz, quando a terra que a recebe não está preparada, nada ali pode crescer”.

 Há uma nova maneira de experiência familiar, escolar e social. Chegou o momento de arquitetarmos lugares que possam educar as pessoas a serem mais felizes, mais realizadas, mais aprontadas para logo à frente, ao receber a felicidade, dar conta disso.
Por qual razão muitos dos jovens estão desinteressados no estudo? Uma parte pela avalanche de informações que os distraem e lhes tiram a atenção do que é importante. Outra, por perceberem que aqueles conhecimentos não lhe favorecem para o essencial: uma vida mais realizada.
Por qual razão as famílias estão vivendo uma verdadeira avalanche de transformações? Pelo fato de que as novas gerações sabem que aquele modelo de crescer pode até trazer sucesso financeiro e reconhecimento social, no entanto, há muito tempo está ultrapassado para que consiga trazer a realidade de gente verdadeiramente feliz.
Os desatentos estão pessimistas. Os acordados estão trabalhando pelas mudanças.
Nós, eu e você, queremos um mundo menos cego. Estamos nos unindo para que as pessoas tenham uma visão mais coletiva, sistêmica, ou como eu gosto de olhar, que nos percebamos numa visão tribal, onde todos estão interessados pela vida de todos.

Estamos montando uma escola onde uma das cadeiras terá o nome de “atributos para se tornar um ser humano realizável”.

E, junto disso, lançamos a campanha “Eu sou a favor da liberação da felicidade para todos!
Juntem-se a nós.

 

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